quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A medida de amar?

Não esperava que o post anterior fosse render comentários, mas renderam. E dois. Bem produtivos por sinal. Obrigada por darem suas opiniões.

Mas devo dizer que o comentário da Alice despertou uma inspiração em mim para escrever sobre outra inquietação que me assombrou durante um tempo: "qual a medida de cada amor?"

Querida Alice, eu realmente creio que um sentimento tão perfeito e completo como o amor não tem como ser medido. É saber que o lugar daquela pessoa será dela pra sempre. É sentir uma saudade profunda quando ela vai embora e uma alegria inexplicável quando ela está por perto. É fazer coisas por alguém sem esperar nada em troca, até por que quem ama tem como recompensa a felicidade da pessoa amada.

Já dizia Santo Agostinho se eu não me engano: "a medida de amar é amar sem medida."

E é isso o que eu penso ;)













Mas é claro que nós não vamos deixar de brigar com os nossos amigos e namorados pra ver quem ama mais. Não mesmo! :D

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Eis um dilema.

Daí ontem eu tava pensando: quando é que você sabe que realmente ama uma pessoa?
Claro. Eu amo meus pais e isso é fato. Eu amo meu irmão (apesar dele conseguir ser um porre total na maioria das vezes) e eu amo boa parte da minha família. Ah, e minha melhor amiga também. Esses são cer-te-za.
Mas ontem eu tava assistindo aquele filme pervertido na Globo, o nome é "Closer". Aquele mesmo com a Julia Roberts, Natalie Portman, o outro cara que eu não sei o nome e o (babem!) Jude Law. Teve uma cena que me chamou bastante a atenção. Era uma hora que tava a Alice e o Daniel discutindo, logo no finalzinho do filme. Ele diz que a ama. E ela poderia responder qualquer coisa. Qualquer coisa meesmo. Ela simplesmente vira e fala: "cadê?"
Pois é. Cadê o amor? Ele só tava dizendo que amava ela, cadê que ela sentiu ou tocou ou sei lá!
Será que amar é só simplesmente ter a vontade de dizer que ama? Porque ultimamente eu to nesse dilema. Muitas vezes eu sinto a vontade de dizer que amo uma pessoa, mas eu me seguro. Não sei o porquê disso, mas eu acho que essa sou eu tentando não vulgarizar um verbo tão significativo, entendem? Como seja, então. E se amanhã essa pessoa não existir mais? Será que aí eu vou ver o valor que ela tinha na minha vida e me arrepender por todo o sempre de não ter-lhe dito como eu realmente me sentia? É complicado. Pra dizer o mínimo.
Eu sei que tem aquele papo todo de que amor a gente demonstra nos gestos e etc. Eu sei disso tudo, pode apostar. Mas a minha questão mesmo é uma só:

"Quando é que a gente sabe que realmente ama uma pessoa?"

E nessa tarde chuvosa de quinta feira, com uma penca de matérias pra estudar eu continuo postada em frente ao computador fazendo perguntas as quais nem eu mesma consigo responder.

É o que eu digo sempre: a vida como ela é.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

dizendo "oi".

Eu sempre quis ter um blog, sabe? Eu nunca soube exatamente o que eu pretendia escrever nele, mas eis-me aqui tentando fazer disso algo bastante proveitoso.
Eu sou uma adolescente prestes a completar desessete anos e que vê somente uma coisa pra fazer no ano que vem: estudar pro vestibular. O que vai ser bem difícil, visto que eu arrumei um namorado e me concentrar na matéria sabendo que existe um garoto prontinho pra ação é tarefa árdua. Concordam? Não? Que pena.
Mas se vocês viram algum sentido no que eu acabei de falar, que bom. Parece que vamos nos dar bem. Parece que você vai entender meus posts direitinho, isto é, se eu vier a postar aqui de novo algum dia.
Continuando com as apresentações... Eu sou bem fútil. Isto é fato comprovado, e talvez seja um dos meus grandes defeitos. Ou não.
Eu adoro praia, mas tenho uma neura danada na hora de colocar o bikini, como quase toda a garota. Eu to naquela fase praga de engorda/emagrece. Ou seja, um dia sua calça jeans Colcci entra estourando os botões, no outro ela fica "sambando" na sua cintura, o que faz você parecer aqueles pobres coitados africanos que sempre aparecem vez ou outra em algum documentário bem clichê.
Ah, outra que eu adoro: dançar. Eu pratiquei dança contemporânea durante seis longos anos de minha vida no colégio mesmo. A modalidade nunca foi valorizada como deve mas, que posso fazer? Eu dancei porque eu sempre amei dançar, sabe? Eu sou outra pessoa no palco. Mas enfim, este ano eu não terei tempo pra esse tipo de hobby. Como seja.
Vamos ao próximo item, e depois de lê-lo é provável que vocês comecem a não gostar tanto assim de mim, aliás, podem me odiar por isso, mas eu de-tes-to cachorros. É, odeio mesmo, tenho trauma. Não suporto aqueles latidos agudos, não suporto os pulinhos, a balançadinha de rabo, o olharzinho pidão. O-deio. Meu padrasto e meu irmão inventaram de criar uma cadela hiperativa desde o ano retrasado, CONTRA a minha vontade, claro. Pra me irritar mais ainda, eles não cuidam dela, o que faz a pobrezinha (aqui eu me compadeço dela por alguns instantes) latir cada vez mais, e mijar toda a vez que alguém lhe concede o mínimo de atenção.
De-plo-rá-vel.
Mas, enfim, aos poucos vocês irão descobrir mais sobre mim. Por exemplo? Eu escrevo poesias. E talvez até poste algumas aqui, na verdade eu tinha um blog só pra isso, mas eu desisti. Não fez meu tipo.
Vou ficando por aqui, pessoas. Até o meu próximo "surto de escritora".




obs.: esse foi o "oi" mais longo que eu já dei na vida.