domingo, 21 de junho de 2009

Sobre o ontem.

Olá gente!

Ontem tive uma aula de física menos ruim. O professor que eu não gosto faltou e ficamos com dois horários do professor que eu gosto! A única coisa que atrapalhou foi um menino chato que sentou na frente e ficava interrompendo o professor pra fazer comentários idiotas. Pelo menos deu pra rir dele e a coisa toda acabou sendo divertida. SAUSHAHSUH

Daí fui pro aniversário de Alesi e encontrei todos os meus amiguinhos nerds lá! Fiz uma sessão de fotos com Dio e Mary. Nós três estávamos horríveis, mas o que vale é a intenção, né?

A única coisa chata foi descobrir que eu não vou poder ir pra minha reunião do lanche querido. Mas tudo bem, se eu não faltar a ação voluntária, tudo certo, mamãe. AHSUHSAHHSUH. Parei pra pensar nessa ação agora, omg. Tenho que ficar responsável por algo que não tenha muito a ver com crianças. Eu odeio crianças. Podem me odiar por isso, mas né? To sendo sincera. Só que vai ser meio difícil não interagir com elas já que a ação vai ser numa creche! Tudo bem, vou parar de falar nisso, comecei a ficar com medo já.

Essa semana tomara que eu consiga estudar. Tenho saídas garantidas sexta e sábado. Sem falar que eu vou querer manicacar bem muito enquanto tenho tempo livre. Namorar dá trabalho, gente :P

Por hoje é só! Beijinhos :*

Não precisa comentar.

Era uma vez uma menina que tinha muitos amigos. Quando ela cresceu se tornou uma garota cuja cor preferida era o rosa e cujo maior defeito era ser mimada. Ela sabia disso. Todos os seus amigos sabiam disso. Mas o que ninguém sabia era que o fato de ser mimada ou inocente não era também sua maior característica. Nenhum dos seus amigos sabia, portanto, que a sua maior qualidade não era dar risada de tudo ou ser otimista.

Ao longo da leitura vocês descobrirão, não se preocupem.

Um belo dia essa menina estava conversando com seus amigos e notou coisas que ela não entendia. Ela percebeu que seus amigos escondiam coisas dela. Mas ela compreendeu e pensou: "Até eu mesma tenho os meus segredos que não gosto de contar. Como o fato de eu ter aprendido a andar de bicicleta aos doze anos."

Quando pensou nisso, a menina se tranquilizou. Não havia de ser nada. Seus amigos ainda eram seus amigos mesmo que escondessem coisas dela, não é?

Não é?

É. E ela acreditava piamente nisso. Mas um outro belo dia a menina notou que seus amigos escondiam coisas dela entre eles. Como assim? Oras, ela percebeu que alguns segredos eram compartilhados por mais pessoas. A menina pensou, pensou... Então veio a luz da compreensão novamente dizendo-a: "existem pessoas que dão conselhos de amor, conselhos de família... Então seus amigos escolhiam de quem queriam receber esses conselhos e confessavam seus segredos para essas pessoas."

Fazia sentido. A menina tentou ignorar o fato de ser ignorada e por mais que aquilo lhe doesse ela procurava não se sentir menos amiga de ninguém.

Mas num terceiro belo dia seus amigos tiverem de contar alguns desses segredos. Não porque eles quiseram, mas porque eles tiveram que contar. A menina ficou chocada. Eram realmente uns segredos e tanto! Mas apesar de chocada ela entendeu. Só achou que eram coisas demais para um só dia e que deveriam ter lhe contado há mais tempo. Quando ela perguntou porque seus amigos haviam escondido isso dela eles disseram que queriam protegê-la, que achavam que ela não aguentaria aqueles segredos. Ela achou bonitinho. Ela compreendeu seus amigos. Mais uma vez.

Mas com o passar do tempo ela começou a achar que ela era a única dos seus amigos que era deixada de fora. E podia nem ser, mas a menina já estava tão decepcionada que não sabia se confiava ou não nas pessoas. A menina não conseguiu compreender só essa parte: "o que ela fazia ou dizia que colocavam a idéia de que ela era frágil demais?"

Com o tempo o questionamento mudou: "porque seus amigos achavam que ela não iria compreender os segredos deles se durante todo aquele tempo ela compreendeu algo muito mais difícil?"

Ao menos ela achava que era mais difícil compreender a falta de sinceridade do que simples segredos. Segredos que faziam parte dos amigos que ela tanto amava. E quando a gente ama nossos amigos, a gente aceita qualquer coisa vinda deles, correto? A menina aceitaria. Mas nem sempre lhes davam a oportunidade de fazê-lo.

A menina jamais deixaria seus amigos. Ela seria paciente e esperaria quando eles se sentissem à vontade para contar seus segredos para ela. Ela pensou que aguentaria esconder deles que por mais que ela os entendesse ela havia ficado magoada.

Mas aí ela se deu conta de que estava fazendo exatamente a mesma coisa que seus amigos fizeram com ela. Ela estaria escondendo um grande segredo. Então ela resolveu contar aos seus amigos como se sentia.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Almoço, sinuca e preconceito.

Olááá, gente!

Pois bem, você devem estar achando estranho o título, né? Bom, eu disse no outro post que ia tentar dar dicas de moda e de músicas legais pra se ouvir. Mas, né? Minha palavra e nada às vezes dá na mesma. Não acreditem tanto em mim. Eu minto. Eu sou cruel. AUHSAHSAUHSH

Daí que ontem eu tava com uma super amiga linda no msn que não vejo há séculos (leia-se: duas semanas aproximadamente) e a gente resolveu almoçar no Midway, né? Atualizar as resenhas, comer massas altamente calóricas e todas aquelas coisas que as grandes amigas que não se encontram há muito tempo (foi muito tempo pra mim, tá?!) fazem normalmente.

G: Mas e aí? Você vai pro são joão e tal?
B: Ai, Gabi, tem coisas que realmente não rolam pra mim. Tipo: forró. Eu ia mais pelos amigos mesmo.
G: É, eu até gosto de são joão, gosto de dançar forró também. Mas se tem uma coisa que eu nunca gostei nem nunca vou gostar é o tal do carnatal. Taí... Machadão vai ser demolido e eu não vou pular. Nunca.
B: É eu também não...
G: Não gosto de povão, sabe?

Daí eu me toquei do que eu tinha dito. Gente. Eu não gosto de povão. Tipos que eu parei pra pensar que eu sou preconceituosa. E foi o que eu conversei com Barbara. Por mais que a gente ache preconceito super last season nós duas temos a habilidade de julgar as pessoas pela capa e sermos menos receptivas com as mesmas por causa disso.

Acho que todo mundo já passou por uma fase meio cafuçú, né? Quer dizer, todo mundo menos Dionisio que já nasceu com a idade mental de um coroa de quarenta anos. Mas tirando as pessoas não-normais, todos nós passamos por uma fase meio troncha. Só que tem gente que vira gente de verdade e tem outras pessoas que estacionam na cafuçagem e lá ficam.

Perceberam o que eu falei? Gente de verdade. Realmente, eu não deixo de fazer amizade com ninguém por causa de aparência. Mas a primeira impressão é a que fica. Eu só acho que uma pessoa que eu não considere educada e bem cuidada sente mais dificuldade em se tornar minha amiga. É a vida, né?

Bom, depois desse papo super cabeça Barb decide que é hora de ir pra aula. Mas a minha companhia é tão boa e irresistível que ela decidiu ficar e quem nós encontramos quando já estávamos entrando no shopping de novo? Meu namorado, Dionisio, que com certeza não morre mais. USAUSUAH.

Nós três nos damos muito bem. Idéias parecidas, quase o mesmo comportamento (tirando o fato de eu ser extremamente mimada, diferente dos dois). E eu posso dizer que foi uma tarde ótima! A gente subiu pra jogar sinuca, eu dei uma tacadas super desajeitadas... Bom, eu não levo muito jeito com tacos e bolas e. É.

Hm.

Depois a gente foi pra Siciliano e eu encontrei um livro apaixonante e muito perfeito. Eu e Barb babamos muito nele. Se chama "A enciclopédia da moda" e tem tudo, repito, tu-do que vocês puderem imaginar sobre marcas famosas e ícones eternos como as famosas havaianas e o tailleur francês. Uma pena ser todo em preto e branco, mas nem por isso vale menos a pena comprar. É o tipo de livro que toda garota - sendo viciada em moda ou não - deveria ler. Basta ter uma certa noção de elegância e estilo!

Isso pode valer como dica de moda? Obrigada.

Amanhã vai ser über legal. Vai rolar geek's party (aniversário de Aselindo) e vai ser super bacana jogar Uno e Guitar Hero a tarde inteira! :D

Por hoje é só, gente! Descarreguem-se esse fim de semana! Beijos.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Meu dia, minhas futilidades.

Olá, pessoas lindas :)

Não tenho nenhum assunto específico para esse post, mas eu realmente estou com vontade de escrever, então, né? Whatever.

Dia legal hoje! Tirando a aula de geografia que tava meio chata. O assunto também não ajuda muito: rochas, placas tectônicas e toda aquela parte física da matéria. Odeio muito...!

Voltei pra casa e decidi que já estou de férias. Pouco me importa se amanhã vou ter que ver a cara amassada do meu professor de matemática (que algumas amigas minhas acham bonita. Loucas!) e to nem aí pra aula de sexta. E pra aula de sábado. Quero mais é dar um tempo, não vou enlouquecer por causa de estudo não.

Daí que passei a tarde escutando música, vendo tv, olhando orkuts alheios... Coisas que eu não fazia há um tempinho já. Essa vida de vestibulando é complicada viu? :~ Ainda bem que é o último ano! Depois eu entro na faculdade e aí... Piora tudo. Pelo menos vou estar estudando o que eu gosto de estudar, né? Assim, o que eu acho que gosto.

Enfim, dei aquela relaxada durante a tarde. Isso durou até meu boyfriend aparecer por aqui. A gente tinha combinado de ver umas camisetas legais num shopping aqui perto e eu - como a boa menina mimada que sou - pedi que ele me acompanhasse até lá. Fomos de ônibus, coisa que em breve eu vou abandonar, se Deeeeus quiser!

Comprei uma blusa muito linda, meo. Branquinha com uma estampa leve, perfeita para o calor de Natal. Tá ligado que isso me revolta, né? Esse calor dos infernos. Mal posso usar minha meia calça framboesa lindona ou meu blusão listrado rosinha. É triste, mas quando eu morar na Europa tudo vai se resolver ;)

Então a loja eu recomendo. Nesse site http://www.bancadecamisetas.com.br/ vocês encontram algumas das camisetas que tem lá. As da Audrey e as da Marylin estão em falta! Mas pra quem curte Beatles (vide Maria) vai chegar umas com estampa do Abbey Road em rosa, roxo e branco! Vale a pena conferir. Não sei você, mas eu sempre achei as camisetinhas e blusinhas de algodão verdadeiros coringas no guarda-roupa feminino. Dizem que só o pretinho básico salva. Mas nesse calor, minha filha, o pretinho básico te manda pro inferno de tão quente que fica lá dentro. Fica a dica.

Então é isso, gente. Da próxima vez talvez eu me inspire e mande dicas de moda e umas músicas legais e desconhecidas que eu ando escutando.

Beijinhos pra vocês! :*

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Acordei meio pilhada.

Pois é, ontem foi um dia interessante.

Começando do início: quem me conhece sabe que eu sou fã de um bom namoro longo e cheio de romance. Eu sou assim, não há quem mude. Sou uma manteiga derretida, sou tão romântica e melosa quanto a última coleção da Maria Bonita inspirada em Dorothy do Mágico de Oz.

Pois bem, ontem tive uma DR federal. Claro que ficou tudo bem depois, sempre fica, mas enfim. Isso me fez parar pra pensar sobre o futuro. Geralmente não perco muito tempo com isso, mas como não é nada realmente relacionado ao futuro do MEU namoro comentarei aqui. É um assunto que se aplica a todas e todos nós na verdade.

O que seria aproveitar a vida, meus caros? Nós adolescentes temos uma idéia do que seria. Quando pensamos em diversão geralmente pensamos numa balada muito louca cheia de gatos e gatas dançando, ficando. Não que nosso conceito de diversão seja promiscuidade, estou falando de sair em geral. Sair em bandos, com as amigas e amigos, voltando de cinco horas da manhã (ou mais!) e dormindo o dia todo depois.

Quem não acha essa situação divertida é menos normal do que eu.

Mas o que me deixa impressionada é a idéia de que o namoro sério sempre tem que estar ligado à falta de diversão nesse sentido. Ora, claro que está! Quantas vezes você já não ouviu alguém dizer (ou já disse) pra outra pessoa (que estava namorando há muito tempo) pra "aproveitar a vida porque é muito cedo pra se envolver assim"?

Eu realmente acho que em alguns casos devemos sair e ficar com vários, experimentar mesmo. Mas existem pessoas e pessoas que preferem outro tipo de relacionamento e oi elas não deixam de se divertir por causa disso. Ter um namorado que te respeita, que te surpreende e canta Beatles pra você é divertido. De um jeito caseiro, bem casalzinho, mas é sim. O mais engraçado é ver como essa idéia de que namoro sério é coisa de gente mais velha está bem mais presente na criação dos homens. Porque eles tem que pegar geral, passar o rodo e afogar o ganso milhões de vezes até se casarem. Eu diria que algumas pessoas (não só os homens) precisam viver essa fase. Mas eu, por exemplo, não sinto tanto essa necessidade. Nunca gostei de sair pra um show e ficar com um garoto que acabei de conhecer. Como eu disse: sou romântica. Gosto da intimidade, do conhecimento um do outro. E não acredito que somente eu pense dessa forma, não é?

Não é?

Pois então, fica aí a questão pra vocês que leram até aqui pensarem. Espero que o que eu tenha falado tenha feito algum sentido! Boa semana, alcalinos :*

Reativação.

Depois de muito pensar eu finalmente resolvi retomar a mania de postar em blogs seguindo a inspiração de duas grandes amigas. Prometo postar sempre que puder, mas minha vida é muito corrida porque atualmente eu estudo pacas pra entrar na universidade e sofrer com o trote que Maria com certeza vai me dar :P
Geralmente vou falar sobre meu cotidiano, mas sempre escreverei quando alguma questão importante surgir na minha cabeça o que ocorre com uma certa frequência.
Então, é isso, gente. Aproveitem o blog :*