segunda-feira, 1 de março de 2010

Um chuveiro quebrado, uma empregada meio doida

Comecei o dia bem não. Segunda feira é uma merda, um cu. Acordei de meio-dia, com aquela sensação ruim de quem dormiu demais e descansou de menos. Acordei sabendo que não tinha nada pra fazer além do maldito curso de inglês. Antes que perguntem: é, melhorou um bocado. Apesar de me sentir uma velha no meio daquele monte de sub-15. Tenso.

Tomei um banho, fui pro notebook e a ÚNICA coisa legal que tinha era um vídeo novo de PC Siqueira. Fim. Cinco minutos de felicidade, pronto (y)

To eu aqui, quietinha, curtindo a vibe. Quando a empregada chega pra mim com uma torneira na mão. Ela diz que quebrou, que eu não posso mais tomar banho no meu banheiro porque tá alagando tudo e fica lá parada esperando sabe-se-lá-o-quê. Vai ver ela acha que eu levo mó jeito pra consertar essas coisas. Pois bem, não levo. Não levo jeito pra fazer nada que exija esforço físico. E ela fica lá, parada, me olhando. Esperando alguma reação minha.

Eu sempre achei ela meio perturbada. Às vezes eu to no banheiro arrumando meu cabelo, fazendo com que ele fique natural e ela meio que para e fica me olhando.

Ela não tá fazendo NADA. Ela só tá me olhando. Parece um tipo de teste, sabe? Parece que ela quer ver até onde eu aguento fazer alguma coisa sabendo que estou sendo observada. É assustador. E daí eu começo a me atrapalhar, a queimar um dedo na chapinha, a deixar cair o secador. E ela lá, parada, me olhando. Até o momento em que eu não aguento mais e me viro pra ela e dou um sorrisinho como quem diz: suma-da-minha-frente-AGORA.

E aí ela sai. QUER DIZER.

Tava ali pra quê? Pra me desconcentrar? Pra aprender alguma dica de beleza? Pra me irritar?! WTFFFFF. Aí quando ela exibiu a torneira agora a pouco, com uma expressão triunfante, esperando a minha reação eu fiz uma cara preocupada e passei a mão na nuca. Sim, eu estou PUTA DA VIDA.

Aí ela RIU.

Eu me controlei, juro. Me controlei pra não avançar em cima do pescoço dela. Isso é falta de amor no coração. Rir das desgraças dos outros, srsly.

Mas fiquei aqui. Pra despejar toda a minha raiva nesse post e esperar que alguém consiga entender como eu estou com raiva do dia de hoje.

Amanhã vai ser melhor. Amanhã vou acordar devidamente descansada; amanhã vou comer o sushi mais delicioso da minha vida; amanhã vou ter perdido três quilos; amanhã vai me bater uma inspiração pra fazer um post DECENTE pra esse blog.

Beijos :*

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Porque eu amo meu irmão e minha querida mãe sem-moral.

A cena é clássica para qualquer família brasileira de classe média que segue uma rotina. Café da tarde em família, acompanhado de um bolo. Estou na mesa com minha mamãe linda conversando sobre o dia cansativo. Passei uma tarde inteira entre computador, comida e televisão. Suei.

Mãe: Não acredito que seu irmão deixou aquela porcaria de bicicleta no sol de novo. Eu ainda nem terminei de pagar o conserto!

Ainda tento entender como três horas de exposição ao sol seriam prejudiciais a uma bicicleta. Mas recolho-me à minha insignificância de não saber absolutamente nada sobre o assunto. Fiquei calada e o celular dela tocou. Ela olhou para a tela posicionando-a um pouco mais longe.

Mãe: Olhaí! Falou no diabo.

"O diabo" = Meu irmão.

Mãe: HM!

"Hm" = Substituto impaciente para "Alô".

Matheus provavelmente não entendeu o resmungo e pediu uma repetição. Eu comecei a prestar atenção na conversa e conseguia ouvir a voz dele do outro lado da linha. Eis um relato fiel:

Mãe: O que é? Olhe, porque você deixou a bicicleta no sol outra vez?! Eu ainda não terminei de pagar o conserto, Matheus!

Matheus: Mãe, deixa eu ir jogar bola hoje?

Mãe: Se você estudar. É, deixo. SE VOCÊ ESTUDAR. Aliás, você estudou ONTEM?

Matheus: Estudei, mãe.

Ela olha pra mim. Eu sacudo as mãos como quem diz "sob-hipotese-nenhuma-ele-estudou" e depois faço um gesto com as mãos que indicam que ele ficou no computador. (O que eu poderia fazer?! Prejudicar o futuro acadêmico do meu irmão querido mentindo?! Claro que não!) Mamãe finge que usou sua intuição para saber disso e retoma a conversa.

Mãe: Não. Você não estudou.

Matheus: M...

Mãe: Não estudou! Eu SEI que você não estudou, Matheus. Agora... Pode ir. Mas você vai começar a levar a escola a sério, entendeu?

Matheus: Tá, mãe, tchau. Te amo.

Mãe: E vai guardar a bicicleta direito.

Matheus: Tá. Te amo, mãe.

Mãe: E vai me ligar dizendo a hora que você vai chegar em casa e com quem você vai chegar em casa e...

Matheus: Tá. Te amo, mãe.

Ela vacila. Meio hesitante, responde.

Mãe: Er... Também te amo, filho.

Eu explodo em risadas. Mamãe não se aguenta, gargalha bastante. QUER DIZER, depois de toda a bronca recebida ele ainda consegue derreter o coração dela desse jeito. E em menos tempo do que eu, na idade dele. ESSE é o meu irmão e ESSA é a nossa querida mãe <3

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Oi, sou responsável!

Nem ia postar hoje, sabem? Então considerem isso como um post de "estou-dando-notícias-para-não-acharem-que-morri"!

Ultimamente minha vida tem sido só comer, dormir e sair. E comer eu como... Mal :/ Ok, não me matem, amigas, mas eu realmente vim dando uma de anoréxica esses dias. Mas é como eu já disse, o calor me faz perder o apetite! É inevitável.

Não vou dizer que eu já sei no que tudo isso deu, tenho que pegar os exames de hoje pra saber. Mas só de lembrar o tanto de doritos, refrigerante e massa que eu comi eu sinto um arrepio. Tudo bem que durante essa última semana eu to comendo decentemente, mas ainda assim fico preocupada. Principalmente porque eu já li tudo o que eles falam sobre diabetes aí pela internet afora. Eu posso ficar cega! Não que eu tenha muita visão pra perder ainda, mas quão assustador é isso? Só que eu sei que ainda não sou diabética porque não tem uma colônia de formigas andando pelo meu vaso sanitário. UAHSUAHSAUSH

De qualquer forma, essa minha vida de sair o tempo todo vai acabar em breve. Continuo achando muito injusto ter perdido os oito meses de férias vidaloca de Ingryd e Maria - quando elas passaram no vestibular, ano passado. É muito chato ter que curtir esse tempo todo sozinha. Mas a chave talvez seja ocupar esse tempo com coisas úteis, porém divertidas. Não que a auto-escola esteja incluída nisso. Mas eu penso em entrar pro ateliê e aprender a desenhar alguma coisa que nao sejam bonequinhas. Talvez fazer corte e costura... Alguma atividade física já é certo. Segundas e quartas pela manhã... Vai ser um martírio! Mas talvez eu me acostume e fique toda gostosona como eu sempre sonhei! E já é certo que eu vou fazer inglês... Ah, o inglês.

Tudo bem que eu passei dois anos parada. Tudo bem que eu nunca fui nenhum prodígio nessa língua. Tudo bem que eu não treinei conversação nem escutei e aprendi uma música por dia como eu tinha planejado. Mas repetir estágio? Misericórdia! Vou ter que fazer de novo o Upper 1, coisa que nao agradou em nada a minha mamãe linda.

"Isso é estratéééégia pra ganhar dinheeeeeeeeeeiro! Ela não já passou do estágio? Então pronto!"

Adoro minha mãe querendo dizer que não. Eu não sou burra de ter que repetir o estágio. Os donos do curso é que são capitalistas selvagens que querem por a mão no dinheiro suado da nossa família. Porque um semestre a mais faz uma diferença enorme na vida deles e esse era o plano maligno da empresa o tempo todo.

Mas tudo bem, já me adaptei a idéia. Vou estudar numa sala diferente, onde provavelmente não vão ter pessoas com as quais eu possa fazer amizade, mas tudo bem. Talvez eu me surpreenda. Até porque, na minha antiga turma eu fiz amizade até com uma freira da Congregação das Filhas do Amor Divino - lá do Neves - e a gente conversava pra caramba. Nem preciso dizer que era muito fofo vê-la tentando aprender inglês. E galera, ela podia ser uma velha acomodada que por estar no "fim da vida" não quisesse mais aprender nada. Mas não. Ela era um doce.

Se bem que esse conceito de "fim da vida" é meio relativo. Tenho uma avó que diz que tá nessa fase há uns dez anos. É a idosa mais saudável que eu conheço.

Estranho eu me importar de estudar os dois anos que restam do curso de inglês com gente desconhecida e não reclamar do pessoal do curso de arquitetura, com os quais eu vou ter um convívio de cinco anos. Acontece que eles são super legais! E muitos eu já conhecia porque faziam cursinho comigo. É aquilo que eu disse, acho que Deus deve ter feito a coisa certa. Talvez eu aprenda mais tendo passado no meu segundo vestibular. Talvez eu não gostasse muito da minha turma. Opa, minto. Tá aí Lele, Maria e Mariana pra me provarem o contrário, né?

Pronto, já escrevi demaaais aqui pra quem não pretendia escrever nada! Eu devo falar com vocês quando as aulas do inglês começarem e pra extravasar meu desgosto quando acordar pela manhã na segunda feira tendo que ir pra ginástica.

Somebody kill me. AUHSAUSHAUHSAUHSAUSHAUHUSH :*

domingo, 24 de janeiro de 2010

Acordei um zumbi.

Só dormi quatro horas. Ontem foi incrível. Esses dias estão sendo incríveis. Está tudo lindo, tudo rosa, tudo azul, tudo nas cores da felicidade. E é essa a razão por eu andar toda sumidinha. Não é na merda que a gente se inspira? Pois então: to tão longe da merda. Já nem sinto mais sombra desse odor que esteve presente durante o longo ano de 2009.

EU TO FELIIIIIIIIIIIIIIIZ, êêêêêêêêê!

Daí eu sumi. Mas como diria minha amiga Barbara... O dia de ontem renderia um ótimo post por ter sido totalmente inusitado. Acordei meio mortinha, na verdade. Sooono me possuindo. Mas aí Dio me convidou pra ir com ele buscar Lilly e Alice (minha cunhada e a amiga linda dela, respectivamente) em Búzios, ou sei lá que praia era aquela. Fomos os cinco (eu, ele, Barb, Alice, Lilly) comer um pastel que a gente sempre quis comer a séculos. Só que nunca dava certo. Talvez porque a gente sempre teimasse em pedir isso quando estávamos rodando por Petrópolis, mas né? Um detalhe. Que é que custa sair da cidade pra comer um pastel tão bom. Um pastel three flavors. Custa nada.

No meio disso tudo ocorreu um "pequeno" probleminha. A gente atropelou uma mulher. Haha. Ok, ATROPELAR é uma palavra forte porque a gente logo imagina uma pessoa capotando por cima do carro e caindo com a cabeça sangrando e pessoas ao redor, enfim. Não foi desse jeito. A gente vinha passando por aquelas ruas estreitinhas, perto do cajueiro, eu acho. E simplesmente tinha uma mulher com o pé na pista. Quando estávamos com dois metros de distância ela toma a atitude sensata de atravessar a rua sem olhar. E esticando o braço. Adorei que o carro bateu nela, confesso. Gente burra? É pra se foder mesmo. E além do mais ela já tava velha, no fim da vida. Antes bater nela do que bater em outro carro e foder com o veículo que, na certa, tem mais anos úteis do que ela. Sabe como é, de repente tu pensa que tá bem e por dentro você já nem existe mais. Complicado.

O mais bizarro disso foi que a gente desceu do carro e ninguém ali percebeu que tínhamos sido nós as pessoas do carro. Quando a gente chegou pra perguntar se ela tava bem teve gente que chegou pra gente falando "esses motoristas doidos de hoje..." Barbara deu um parecer de como essa história seria contada possivelmente num círculo de senhoras fofoqueiras em suas cadeiras de plástico em frente a casa da """"vítima"""". Era mais ou menos: "minha filha, não se pode mais confiar em nada. Tu acredita que eu tava na CALÇADA e uma vez o carro subiiiiu SÓ pra passar por cima do meu pé e bater no meu braço flácido?!"

Um relato fiel.

Onde é que eu tava mesmo? Ah, sim! Comemos o pastel com todos os seus vinte e cinco centímetros de magnetude (pausa pra invejinha de vocês) e ficamos cheios e fomos pra casa de Dionisio e Lilly.

Foi aí que Ingryd me ligou. Mais ou menos quando Barb estava tentando me convencer a fazer uma fazendinha e Lilly tava olhando fotos de tatuagens babando na tela do notebook.

(Abro agora parênteses de leitura totalmente opcional SÓ pra deixar BEM claro o porquê da minha resistência em brincar desse joguinho do facebook, farmville. Minha gente, todo mundo sabe que eu sou fresca como sereia saindo do mar. Simplesmente não concebo a idéia de brincar de trabalhar! É por isso que eu só jogo com adolescentes no The Sims, por isso que não jogo coisas como War (guerra é um tipo de trabalho e se não for, de qualquer forma, não curto guerras) ou aqueles jogos nos quais você tem que administrar uma cidade inteira. Galera... Não. Se fosse um jogo onde você construísse seu próprio shopping ou fizesse sua própria marca de roupas, maquiagem... Seria mais interessante. Acordar de não sei que horas pra colher os morangos maduros e vender e comprar mais coisas e tirar leite (de morango!) da vaca rosa e etc. Er... Não. Mas minha amiga Barb, nem tudo está perdido pra você. Deus sabe como eu sou flexível e como eu posso sempre abrir exceções. Sou um poço de bondade, amém.)

Então Ingryd me liga. Diz que quer sair hoje e a gente fica com aquela idéia fixa de ir pro Sgt. Peppers de Petrópolis. Porééém quando a gente chega lá descobre que não estão permitindo a entrada de menores e Lilly é menor. Sad. Mas nunca tem problema pra gente. Sempre otimistas nós decidimos ir pro Gringo's. Só que começou uma chuva chata e o local era meio aberto demais e apertado demais além de tá cheirando um pouco... Mal. Mais uma vez nós entramos no carro pra decidir qual seria o nosso destino. O Sgt. de Ponta Negra tinha aparecido na conversa anteriormente, mas só que quando a gente foi tava um calor dos infernos e o atendimento tava um cu porque o bar era novo. Mesmo assim, a gente decidiu dar aquela chance pro estabelecimento. Só tinha gente de Deus naquele carro abençoado. Especialmente Dionisio. UAHSAUHSAUHSAS.

Qual não foi a nossa suspresa quando demos de cara com um ambiente MEGA climatizado, dessa vez com tudo o que tinha no cardápio e uma banda incrível tocando. Ai, gente, SONHO. Fiquei até com frio lá. FRIO, gente. Em NATAL. Podem rir agora. Mas eu garanto que não é piada!
Além de ter um garçom lá com uma vibe meio Jack Sparrow que, vou te contar, era quase tão bonito quanto o meu namorado. E olhe que isso é difícil <3

Acabou que a gente conheceu um dos caras da banda, conversamos e ele é super legal. Ficou encantado como pessoas tão jovens conheciam e gostavam de Beatles, ABB, Pink Floyd, Jimi Hendrix... Agora que a gente sabe que lá é um ótimo lugar pra tudo (beber, comer, dançar) voltaremos de novo, dia 30. Possivelmente um novo post pode surgir nessa semana...

Foi a maior prova que uma noite pode começar mal e acabar suuuuuuuuuper bem!
E eu vejo vocês na próxima, beijinhos :*

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Acordei meio nervosa/feliz/consciente

Galera, acho que boa parte de vocês já sabem que eu passei no vestibular MUITO FELIZ, êêêêê! Acordei uma pilha de nervos, tipo, micagando mesmo. Mas graças a Deus, aos meus amigos, a minha família, professores e a MIM, lógico... Deu tudo certo!

Eu me lembro que prometi a mim mesma que por mais que eu tivesse passado no vestibular eu não ia deixar certos valores de lado. Acho que eu desenvolvi isso porque né? Eu não consegui passar em 2009. E poucas pessoas sabem como isso me doeu. Não é pelo simples fato de querer estar na universidade. É porque todos os seus amigos (no meu caso foram, tipo, TODOS mesmo) estão vivendo um momento e você não está nele.

Ei, você sabe o quanto é ruim ir pra um churrasco de aprovação de alguém sem ter passado? Pouca gente sabe. Mas né? Eu sei.

Um professor meu me falou esse ano que comemorar todo mundo sabe. Mas se compadecer é pra poucos. É muito fácil chegar no seu antigo colégio e abraçar e rodopiar e se melecar e gritar com todo mundo. É tão fácil sorrir, chorar de alegria. É tão fácil ser alegre! Alguém algum dia já reclamou disso?

Difícil é você se conter em meio a euforia de ser aprovado em prol de um amigo. Difícil é evitar o jargão "ih, foi mal, a minha é federal" quando nos achamos tão cheios de si, tão superiores e invencíveis. Difícil é abraçar um amigo que chora e falar algo que o faça sentir melhor. Porque na maioria das vezes esse consolo é impossível.

O que me custa levar as coisas de forma menos estabanada? O que me custa evitar jogar na cara de quem tá mal o quanto eu estou bem? O que me custa não fazer da minha aprovação um incômodo para outros? Na maioria das vezes a gente não percebe o quanto prejudica. O amigo se faz de forte, diz que já esperava o resultado negativo. Ele não quer atrapalhar a sua felicidade. Então não atrapalhe a tristeza dele. Fique na sua, espere que ele venha falar com você; que ele te dê uma brecha.

Se teve algo que eu aprendi em meio a um ano tão duro como 2009 foi isso que eu acabei de lhes dizer. Eu não quero dizer que vou ficar triste o tempo inteiro porque algum amigo meu não obteve sucesso total esse ano. Estou dizendo que existem pessoas com as quais você pode comemorar e extravasar todo esse sentimento de alegria: com aquelas pessoas que estão alegres também! Me sinto muito bem fazendo isso. É. Super a minha cara :D

De resto, MUITO OBRIGADA pela torcida de todos. Estou muuuuito feliz DE VERDADE :D Aos que não passaram, por favor, não desanimem. Façam o que tiverem vontade: tentar de novo ou pagar uma particular, não importa. Você que faz o seu futuro e ponto final.

Beijos!